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terça-feira, 28 de abril de 2009

domingo, 26 de abril de 2009

Pontos e vírgulas 'de vista'!

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres"

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história:
A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença!...

Recebi isso do Lucas Lightspeed.

domingo, 19 de abril de 2009

Qual a diferença entre especialização, mestrado e doutorado?

Esses três tipos de formação são opções de pós-graduação com enfoques distintos. Os cursos de especialização - que têm como exemplos mais conhecidos os MBAs, voltados para a área de administração de empresas - são mais práticos e objetivos, visando um aprimoramento profissional. Já o mestrado e o doutorado são cursos de longa duração e costumam ser escolhidos por quem busca formação acadêmica na área da pesquisa científica ou quer seguir carreira como docente. A princípio, para lecionar em faculdades não é exigido que todos os profissionais tenham título de mestre ou de doutor. No entanto, como as universidades precisam ter, obrigatoriamente, um certo número de doutores em seus quadros, os profissionais com esses títulos conseguem melhores oportunidades de trabalho. Os cursos de pós-graduação foram regulamentados oficialmente no Brasil pelo Ministério da Educação (MEC) em 1969.

E depois do diploma?

Caminhos da pós-graduação podem levar a uma formação mais prática ou teórica

Especialização

Dentro da área lato sensu, a única opção de pós-graduação são os cursos de especialização - os MBAs são um bom exemplo. Eles costumam ser pagos, mesmo quando oferecidos em faculdades públicas. Para entrar nesses cursos, pode haver provas seletivas e entrevista

Lato sensu

Os cursos de pós-graduação lato sensu são mais práticos, rápidos e direcionados para o aperfeiçoamento da vida profissional do estudante

Graduação

Quem termina uma faculdade e pretende continuar os estudos tem pela frente dois caminhos básicos para seguir: fazer uma pós-graduação lato sensu- expressão latina que significa "em sentido lato, amplo" - ou stricto sensu ("senso estrito")

Volte uma casa

Antes da apresentação pública da dissertação, o mestrando faz um exame de qualificação diante de uma banca formada por seu orientador e mais dois professores. Se o trabalho estiver bom, ele pode finalizá-lo e fazer a apresentação pública final diante da mesma banca. Se não houver a aprovação, dá para pedir mais tempo e melhorar o projeto

Mestrado profissionalizante

É um mestrado mais curto e prático, que dura em média um ano e meio e prepara seus alunos para o mercado de trabalho. Segue requisitos semelhantes ao mestrado acadêmico, mas oferece uma formação com ênfase na qualificação profissional

Mestre

Se a dissertação do mestrando for aprovada na apresentação pública diante da banca de examinadores, seu autor recebe o título de "mestre". No Brasil, o mestrado é equivalente ao título Master of Science, dado pelas universidades americanas

Mestrado acadêmico

Dura em geral dois anos e meio. O mestrando cursa disciplinas e, com a ajuda de um professor orientador, escreve uma dissertação (tese) sobre o tema de sua escolha, que depois precisará ser apresentada a uma banca de examinadores

Stricto sensu

A pós-graduação nessa área é mais indicada para quem procura uma formação acadêmica sólida, podendo se tornar um professor universitário ou um pesquisador. Aqui começa o caminho que leva à obtenção dos títulos de mestre e doutor

Retorne ao ponto de partida

O primeiro passo para entrar num mestrado ou doutorado é apresentar seu projeto para uma comissão de seleção. Ela analisa o interesse e a abordagem do tema proposto. Se ele é aceito, o aluno começa o curso. Se for vetado, é preciso pensar em outro projeto

Pós-doutorado

Os doutores que quiserem continuar estudando ainda podem fazer esse tipo de pesquisa científica, que dura de seis meses a um ano. Para ter o auxílio de bolsas, é preciso submeter o projeto a órgãos que incentivam as pesquisas - como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)

Doutor

Após o projeto de trabalho ser aprovado pela banca final, seu autor recebe o título de "doutor". No Brasil, isso equivale ao PhD, ou Philosophiae Doctor ("Doutor em Filosofia"), concedido no exterior - a doutores de todas as áreas e não só em filosofia

Descanse uma rodada

O doutorando, como o mestrando, também passa pelo exame de qualificação e pela apresentação final. Só que ele enfrenta um obstáculo pior. Como sua pesquisa tem mais profundidade e é inédita, ele necessita de um tempo maior, para ler muito mais e estudar muito mais. Uma banca de doutorado tem cinco membros: o orientador e quatro professores

Doutorado

Dura de quatro a cinco anos. O doutorando também assiste a aulas, tem um orientador e precisa defender seu projeto de trabalho diante de uma banca. Mas o nível de profundidade da pesquisa precisa ser bem maior e o tema, inédito. Embora seja raro, é possível fazer o doutorado sem passar antes pelo mestrado

Fonte: http://mundoestranho.abril.uol.com.br/cultura/pergunta_286650.shtml

sábado, 18 de abril de 2009

Um Brasil de tolos e néscios

Achei este texto deveras interessante.
Vale à pena a leitura.
É de se pensar no que ele escreve.


Desprezo pela educação é estigma fatal ao Brasil
17/4/2009
O que todos sentiam quando analisavam a situação da ciência, da tecnologia e dos comportamentos obtusos com os quais metade da população brasileira se identifica acabou de ser confirmado: a falta de interesse faz 40% dos alunos largarem a escola. Ora, como vamos nos iludir com progresso, um trânsito melhor, com avanços em várias áreas da engenharia, medicina, das ciências exatas e da pesquisa se abominamos o estudo pelos motivos mais fúteis? Há 50 anos, nossos avós diziam que a maior herança que um pai e uma mãe podiam deixar para seus filhos era a educação. Tanto a curricular como a familiar. Havia valores e eles eram observados. Claro, provavelmente muitos estão torcendo o nariz para o texto, no pressuposto de que lá vem outra catilinária em favor dos "bons tempos". Saudosismo puro e que não leva a nada, pensam. No entanto, quando se citam os exemplos de algumas décadas passadas é porque eles funcionavam. Não resolviam os problemas do País, mas pelo menos não tínhamos tantos infanticídios, assassinatos, roubos e drogas arrasando pessoas e muitos lares, como temos visto em uma rotina monótona de situações as mais tristes possíveis envolvendo pais, mães e filhos. A pesquisa é um desalento para todos nós, adultos, mestres, políticos e empresários, que nos preocupamos com o futuro. Mais do que isso, com o Brasil que estaremos ou estamos, nesse dia e hora, passando aos nossos filhos e netos. Sem educação formal não há salvação.
Todos os países que deram saltos de qualidade material e social basearam suas conquistas na disseminação do ensino. O principal motivo da evasão escolar de adolescentes é a falta de interesse pelos estudos, segundo pesquisa coordenada pelo economista Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas. São 40,3% dos jovens entre os 15 anos e 17 anos que abandonam a escola por falta de interesse, enquanto 27,1% saem por razões de trabalho e renda. Contrariando as frases de efeito, o blá-blá-blá de alguns, apenas 10,9% dos jovens deixaram de estudar por falta de acesso à escola, enquanto 21,7% largaram por motivos diversos, entre os quais a gravidez precoce. É um horror elevado ao quadrado. O que esperar de uma criança que nasce nessas condições? Temos patrícios sem estudo e sem futuro.
Por isso a marginalidade, a informalidade e os descaminhos são opções em alta em um mundo triste, inseguro e cansativo. Em 2008, 14,1% dos jovens entre 15 anos e 17 largaram os estudos. A região metropolitana de São Paulo tem 18,7%, a de Porto Alegre 18,8% e, entre os ocupados, 28% deixam os estudos. Isso aponta uma relação entre a demanda do mercado de trabalho e o abandono escolar. "O pior da evasão acontece quando uma família pobre está em um ambiente rico. O canto da sereia do mercado é mais forte", segundo Marcelo Neri. É muito preocupante esse largar dos estudos pelos jovens brasileiros. Logo eles, que são o futuro do País. O pior é que a ignorância é audaz, ela não consegue avaliar o quanto arrisca. A previsão do futuro, a base dessa pesquisa, nos torna infelizes no presente. Temos que inverter esse desinteresse estúpido pelo ensino. Um Brasil de tolos e néscios servirá de escada para os velhacos subirem ao poder e por eles ser oprimido. A ignorância nos escravizará ao obscurantismo, à falta de progresso e ao atraso tecnológico. Quem tem conhecimento tem o poder. Quem tem ciência e tecnologia tem o domínio do mundo. Vamos reverter a situação.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br/noticias.aspx?pCodigoNoticia=12529&pCodigoArea=32

domingo, 5 de abril de 2009

Meu mundo na Internet...

De repente, dei-me conta que muito de mim rola nesta rede, grande rede.

Se eu pesquisar pelo meu primeiro nome e pelo sobrenome Entre aspas), o Google encontra isso:
Resultados 1 - 10 de aproximadamente 553 para "Rute Favero"

Se eu pesquisar pelo nome inteiro vem esta respostas: Resultados 1 - 10 de aproximadamente 648 para "Rute Vera Maria Favero"


Buenas, então veremos o q eu tenho:



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Vejam:
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