Retroceder jamais!
Seguir... Não olhar para trás, a nao ser que seja para aprender com o que passou.
Seguir... nem que seja aos trancos e barrancos, mas sempre seguir adiante.
Um dia chega-se lá ... no horizonte, para vislumbrar um novo horizonte a alcançar.
In boca al lupo!
Crepi il lupo.
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terça-feira, 30 de julho de 2013
SICKO - SOS Saude - Michael Moore
Mais um documentário de Michael Moore, depois de Fahrenheit 9/11 e Tiros em Columbine, SICKO SOS Saúde destaca o sistema de saúde americano, empresas de plano de saúde que negam assistência a pacientes e tratamentos em nome do lucro.
A Revolução na Islândia!
A Revolução na Islândia, que demitiu todo um governo... e agora estão escrevendo uma nova constituição.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Dez dicas para escrever artigos científicos
Um bom artigo deve conter uma (boa) idéia, mas não muitas boas idéias. É importante, portanto, que você tenha claro qual é sua melhor idéia.
Caso você não tenha apenas uma (boa) idéia, mas sim várias, e queira
escrever um artigo, é recomendável optar por uma das alternativas a
seguir:
(i) hierarquizá-las, para deixar claro qual delas será tratada;
(ii) planejar a escrita de vários
artigos, cada um sobre uma das suas idéias (nesse caso, é recomendável
que você não os escreva simultaneamente, pois isso significa escolher
alguma como prioritária, ou seja, significa voltar ao item precedente);
(iii) fundir as várias idéias em uma só, que seja consistente, sem ser excessivamente genérica.
Com clareza quanto à sua boa idéia e com
os resultados finais ou parciais de sua pesquisa à mão, eis dez pontos
importantes para compor um bom artigo.
1. Faça um roteiro antes
Antes de escrever, elabore um roteiro: tenha uma ideia clara do que você quer demonstrar, confirmar/desmentir, ilustrar, exemplificar, testar, comparar, recomendar etc. O começo, o meio e o fim do artigo devem estar claros para você antes de ele começar a ser escrito. Lembre-se: qualquer autor passa muito mais tempo revendo/reescrevendo (quase sempre mais de uma vez) os diferentes trechos de um texto, do que os escrevendo. Por isso, o roteiro ajuda a compor a primeira versão que, em seguida, será objeto de várias revisões. Não é por acaso que vigora a máxima de que o ofício de pesquisador requer 10% de inspiração e 90% de transpiração.
Antes de escrever, elabore um roteiro: tenha uma ideia clara do que você quer demonstrar, confirmar/desmentir, ilustrar, exemplificar, testar, comparar, recomendar etc. O começo, o meio e o fim do artigo devem estar claros para você antes de ele começar a ser escrito. Lembre-se: qualquer autor passa muito mais tempo revendo/reescrevendo (quase sempre mais de uma vez) os diferentes trechos de um texto, do que os escrevendo. Por isso, o roteiro ajuda a compor a primeira versão que, em seguida, será objeto de várias revisões. Não é por acaso que vigora a máxima de que o ofício de pesquisador requer 10% de inspiração e 90% de transpiração.
2. Use a fórmula SVP
Valorize a fórmula consagrada de escrita chamada SVP – “sujeito, verbo e predicado”. Escreva “O conselho discutiu a regra”. Não escreva “A regra foi discutida pelo conselho” ou “Foi discutida pelo conselho a regra”. Usar esta fórmula simples de escrita ajuda a tornar o texto claro e preciso, encurta as suas sentenças e diminui a possibilidade de cometer erros de concordância, entre outros.
Valorize a fórmula consagrada de escrita chamada SVP – “sujeito, verbo e predicado”. Escreva “O conselho discutiu a regra”. Não escreva “A regra foi discutida pelo conselho” ou “Foi discutida pelo conselho a regra”. Usar esta fórmula simples de escrita ajuda a tornar o texto claro e preciso, encurta as suas sentenças e diminui a possibilidade de cometer erros de concordância, entre outros.
3. Não especule
Evite generalidades, mas abuse dos dados. Generalidades são boas para conversa de mesa de bar. Cada afirmação do seu artigo deve ser capaz de ser respaldada por dados, achados e interpretações encontrados em artigos e textos de outros autores ou na sua própria pesquisa. Não importa tanto o que – ou quem – você usa para respaldar as suas afirmações, nem que você respalde explicitamente cada afirmação, mas elas têm que ter respaldo.
Evite generalidades, mas abuse dos dados. Generalidades são boas para conversa de mesa de bar. Cada afirmação do seu artigo deve ser capaz de ser respaldada por dados, achados e interpretações encontrados em artigos e textos de outros autores ou na sua própria pesquisa. Não importa tanto o que – ou quem – você usa para respaldar as suas afirmações, nem que você respalde explicitamente cada afirmação, mas elas têm que ter respaldo.
4. Cuidado com os “achismos”
“Eu acho”, “eu prefiro”, “o melhor é”, “deve ser”, “tem que ser”, “todo mundo sabe que”, “sempre foi assim”, “a tendência natural é” – nada disso dá respaldo a argumentos usados em textos científicos. Essas expressões indicam manifestações de normatividade, de opção pessoal ou de preferência. Evitar.
“Eu acho”, “eu prefiro”, “o melhor é”, “deve ser”, “tem que ser”, “todo mundo sabe que”, “sempre foi assim”, “a tendência natural é” – nada disso dá respaldo a argumentos usados em textos científicos. Essas expressões indicam manifestações de normatividade, de opção pessoal ou de preferência. Evitar.
5. Trabalhe suas premissas
Seja lógico: após o A, vem o B, e não o C ou o D. Releia as suas afirmações e conclusões: veja se elas têm mesmo respaldo empírico e se decorrem logicamente da sua argumentação. É muito comum o uso de expressões como “dessa maneira”, “portanto”, “segue-se que”, “assim”, “conclui-se que” etc., sem que de fato haja relação lógica entre as conclusões e as frases que a precedem. Exemplo: A: “O céu amanheceu sem nuvens.” B: “Sem nuvens não há chuva.” C: “Portanto, não choverá nas próximas semanas.” A está certo; B está certo; C pode até estar certo, mas não decorre de A nem de B. C é uma afirmação ou conclusão que não decorre rigorosamente das afirmações anteriores. Rigorosamente, C é uma suposição, mais do que uma conclusão.
Seja lógico: após o A, vem o B, e não o C ou o D. Releia as suas afirmações e conclusões: veja se elas têm mesmo respaldo empírico e se decorrem logicamente da sua argumentação. É muito comum o uso de expressões como “dessa maneira”, “portanto”, “segue-se que”, “assim”, “conclui-se que” etc., sem que de fato haja relação lógica entre as conclusões e as frases que a precedem. Exemplo: A: “O céu amanheceu sem nuvens.” B: “Sem nuvens não há chuva.” C: “Portanto, não choverá nas próximas semanas.” A está certo; B está certo; C pode até estar certo, mas não decorre de A nem de B. C é uma afirmação ou conclusão que não decorre rigorosamente das afirmações anteriores. Rigorosamente, C é uma suposição, mais do que uma conclusão.
6. Evite sentenças longas
Mantenha as suas sentenças curtas. Para isso, a solução é simples: abuse dos pontos finais, pois eles são gratuitos, não estão ameaçados de extinção e organizam o seu texto. Sentenças longas exigem o uso excessivo de recursos como vírgulas, dois pontos, pontos e virgulas, travessões, parênteses etc. Eles são também gratuitos e abundantes, mas quando usados a granel não facilitam a leitura do seu texto. Sentenças longas devem ficar para os que têm um bom domínio da língua, como os detentores do prêmio Nobel (José Saramago) ou mestres da literatura (Machado de Assis). Mas, cuidado com Guimarães Rosa: o uso recorrente de neologismos funciona muito melhor na literatura do que em textos científicos.
Mantenha as suas sentenças curtas. Para isso, a solução é simples: abuse dos pontos finais, pois eles são gratuitos, não estão ameaçados de extinção e organizam o seu texto. Sentenças longas exigem o uso excessivo de recursos como vírgulas, dois pontos, pontos e virgulas, travessões, parênteses etc. Eles são também gratuitos e abundantes, mas quando usados a granel não facilitam a leitura do seu texto. Sentenças longas devem ficar para os que têm um bom domínio da língua, como os detentores do prêmio Nobel (José Saramago) ou mestres da literatura (Machado de Assis). Mas, cuidado com Guimarães Rosa: o uso recorrente de neologismos funciona muito melhor na literatura do que em textos científicos.
7. Leia muito
Reserve tempo para sempre ler literatura (romances, contos, novelas, narrativas, poesias etc.), mesmo quando estiver redigindo a sua tese ou dissertação. Ler bons textos é fundamental para aprender a escrever. Procure textos que se relacionem com as suas deficiências de escrita. Por exemplo, os prolixos devem ler João Cabral de Melo Neto, e os muito secos podem escolher Vinicius de Moraes.
Reserve tempo para sempre ler literatura (romances, contos, novelas, narrativas, poesias etc.), mesmo quando estiver redigindo a sua tese ou dissertação. Ler bons textos é fundamental para aprender a escrever. Procure textos que se relacionem com as suas deficiências de escrita. Por exemplo, os prolixos devem ler João Cabral de Melo Neto, e os muito secos podem escolher Vinicius de Moraes.
8. Não seja preguiçoso
Não use apud quando puder se referir diretamente a um autor/texto, pois este é um recurso excepcional. Leia e cite sempre o autor e o texto originais, a não ser que seja um texto antiquíssimo que existe apenas na Biblioteca Nacional de Paris ou que esteja escrito apenas em chinês arcaico ou em aramaico.
Não use apud quando puder se referir diretamente a um autor/texto, pois este é um recurso excepcional. Leia e cite sempre o autor e o texto originais, a não ser que seja um texto antiquíssimo que existe apenas na Biblioteca Nacional de Paris ou que esteja escrito apenas em chinês arcaico ou em aramaico.
9. Utilize citações com boa credibilidade
Busque sempre usar como fontes os autores mais reconhecidos, as maiores autoridades no assunto. Não é porque você teve um bom professor que escreveu um artigo ou deu uma boa aula a respeito de um assunto que ele é a referência mundial nesse assunto. Da mesma forma, não se limite a ler e a citar os autores e textos usados pelos seus professores prediletos. Aprenda a usar ferramentas que lhe permitam identificar os autores mais importantes em cada área de saber, inclusive aqueles com quem você não necessariamente concorda. No entanto, os autores não devem ser usados ou citados apenas porque são reconhecidos, mas sim porque são bons e pertinentes à construção de seu texto.
Busque sempre usar como fontes os autores mais reconhecidos, as maiores autoridades no assunto. Não é porque você teve um bom professor que escreveu um artigo ou deu uma boa aula a respeito de um assunto que ele é a referência mundial nesse assunto. Da mesma forma, não se limite a ler e a citar os autores e textos usados pelos seus professores prediletos. Aprenda a usar ferramentas que lhe permitam identificar os autores mais importantes em cada área de saber, inclusive aqueles com quem você não necessariamente concorda. No entanto, os autores não devem ser usados ou citados apenas porque são reconhecidos, mas sim porque são bons e pertinentes à construção de seu texto.
10. Não deixe de publicar
Regra de ouro para publicar artigos: “quem não pesquisa, não escreve; quem não escreve, não submete; quem não submete, não é aceito; quem não é aceito, nunca será publicado; quem não é publicado permanece anônimo, e de nada vale um cientista ou intelectual anônimo.”
Regra de ouro para publicar artigos: “quem não pesquisa, não escreve; quem não escreve, não submete; quem não submete, não é aceito; quem não é aceito, nunca será publicado; quem não é publicado permanece anônimo, e de nada vale um cientista ou intelectual anônimo.”
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Texto escrito por Marcel Bursztyn, José Augusto Drummond e Elimar Pinheiro Do Nascimento
Fonte: http://www.posgraduando.com/blog/dez-dicas-para-escrever-artigos-cientificos
domingo, 28 de julho de 2013
Dicas importantes para quem está escrevendo a tese ou a dissertação
Sugestões valiosas para quem está iniciando esta importante e decisiva etapa de um curso de Pós-graduação.
Você não precisa seguir uma ordem
O principal mito em escrever uma dissertação é que você começa escrevendo o Capítulo Um e acaba a redação no Capítulo Cinco. Raramente isto acontece. A forma mais produtiva de escrever uma dissertação é começar escrevendo aquelas partes com as quais você se sente mais confortável. Logo você começa a mover-se em outras direções completando vários tópicos ou capítulos a medida em que você pensa neles. Em algum momento você estará escrevendo em várias sessões. Você pode expô-las a sua frente e sequenciá-las da melhor maneira para ver o que está faltando ou o que deveria ser acrescentado a sua dissertação. Desta maneira você baseia sua construção naqueles aspectos de seu estudo que lhe parecem mais interessantes. Ou seja, pensa naquilo que interessa a você, comece escrevendo sobre isso e então prossiga construindo a partir daí.
O principal mito em escrever uma dissertação é que você começa escrevendo o Capítulo Um e acaba a redação no Capítulo Cinco. Raramente isto acontece. A forma mais produtiva de escrever uma dissertação é começar escrevendo aquelas partes com as quais você se sente mais confortável. Logo você começa a mover-se em outras direções completando vários tópicos ou capítulos a medida em que você pensa neles. Em algum momento você estará escrevendo em várias sessões. Você pode expô-las a sua frente e sequenciá-las da melhor maneira para ver o que está faltando ou o que deveria ser acrescentado a sua dissertação. Desta maneira você baseia sua construção naqueles aspectos de seu estudo que lhe parecem mais interessantes. Ou seja, pensa naquilo que interessa a você, comece escrevendo sobre isso e então prossiga construindo a partir daí.
Aproveite seu projeto de pesquisa
Se você preparou um projeto de pesquisa detalhado, agora será recompensado! Pegue o projeto e comece por conferir a sua metodologia de pesquisa. Troque o tempo do verbo, do futuro para o passado, e então faça as inclusões ou mudanças de maneira que a metodologia reflita verdadeiramente aquilo que você fez. Agora você pode trocar as sessões ou capítulos da proposta para sessões ou capítulos da dissertação. Siga adiante para a Descrição do Problema e Revisão da Literatura e aja da mesma maneira.
Se você preparou um projeto de pesquisa detalhado, agora será recompensado! Pegue o projeto e comece por conferir a sua metodologia de pesquisa. Troque o tempo do verbo, do futuro para o passado, e então faça as inclusões ou mudanças de maneira que a metodologia reflita verdadeiramente aquilo que você fez. Agora você pode trocar as sessões ou capítulos da proposta para sessões ou capítulos da dissertação. Siga adiante para a Descrição do Problema e Revisão da Literatura e aja da mesma maneira.
Procure bons exemplos
Releia duas ou três teses ou dissertações bem elaboradas e apresentadas. Examine o uso dos títulos, o estilo como um todo, a tipografia e a organização. Utilize-os como um modelo para a preparação de sua própria tese ou dissertação. Desta maneira você terá uma ideia, no início do seu trabalho, de como ficará o seu trabalho quando acabado. Uma perspectiva que lhe ajudará muito!
Releia duas ou três teses ou dissertações bem elaboradas e apresentadas. Examine o uso dos títulos, o estilo como um todo, a tipografia e a organização. Utilize-os como um modelo para a preparação de sua própria tese ou dissertação. Desta maneira você terá uma ideia, no início do seu trabalho, de como ficará o seu trabalho quando acabado. Uma perspectiva que lhe ajudará muito!
Escreva de forma clara e que não deixe dúvidas
O estilo do texto da dissertação não é formatado para o entretenimento. O texto da dissertação deve ser claro e sem ambiguidade. Para fazer isto adequadamente você deve preparar uma lista de palavras chaves que são importantes para sua pesquisa e então o seu texto deve usar esse conjunto de palavras chaves em todas partes. Não existe nada mais frustrante para quem lê do que um manuscrito que fica usando palavras alternativas para dizer a mesma coisa.
O estilo do texto da dissertação não é formatado para o entretenimento. O texto da dissertação deve ser claro e sem ambiguidade. Para fazer isto adequadamente você deve preparar uma lista de palavras chaves que são importantes para sua pesquisa e então o seu texto deve usar esse conjunto de palavras chaves em todas partes. Não existe nada mais frustrante para quem lê do que um manuscrito que fica usando palavras alternativas para dizer a mesma coisa.
Cuidado com as conclusões/considerações finais
Se você está incluindo uma sessão de Conclusões/Considerações finais em sua dissertação, certifique-se de estar realmente apresentando conclusões e considerações finais. Frequentemente o autor usa essa sessão para meramente reafirmar os resultados da pesquisa. – Não me faça perder tempo. Eu já li os Resultados e agora na sessão de Conclusões/Considerações finais eu quero que você me ajude a entender o que significa tudo isso – esta é uma parte chave da tese ou dissertação e às vezes é melhor fazê-la depois de ter se afastado alguns dias de sua pesquisa, o que lhe permite colocá-la em perspectiva. Se você fizer isso, sem dúvida será capaz de visualizar uma variedade de novas ideias que ajudarão a conectar sua pesquisa a outras áreas. Eu geralmente penso em Conclusões/Considerações finais como a expressão “E daí. Em outras palavras, quais são as ideias chaves que eu posso trazer do seu estudo para aplicar na minha área de conhecimento?”.
Se você está incluindo uma sessão de Conclusões/Considerações finais em sua dissertação, certifique-se de estar realmente apresentando conclusões e considerações finais. Frequentemente o autor usa essa sessão para meramente reafirmar os resultados da pesquisa. – Não me faça perder tempo. Eu já li os Resultados e agora na sessão de Conclusões/Considerações finais eu quero que você me ajude a entender o que significa tudo isso – esta é uma parte chave da tese ou dissertação e às vezes é melhor fazê-la depois de ter se afastado alguns dias de sua pesquisa, o que lhe permite colocá-la em perspectiva. Se você fizer isso, sem dúvida será capaz de visualizar uma variedade de novas ideias que ajudarão a conectar sua pesquisa a outras áreas. Eu geralmente penso em Conclusões/Considerações finais como a expressão “E daí. Em outras palavras, quais são as ideias chaves que eu posso trazer do seu estudo para aplicar na minha área de conhecimento?”.
Fonte: LearnerAssociates
Fonte: http://www.posgraduando.com/blog/algumas-dicas-para-quem-esta-escrevendo-a-tese-ou-a-dissertacao
O que mudou no Currículo LATTES (Registro acadêmico)
NBR entrevista com o Diretor de Programas no CNPq, José Roberto Drugowich.
Entrevista realizada em 2009, mas sempre é bom saber o que e como fazer nesta plataforma, que é tão importante para a vida acadêmica.
10 coisas que não se deve fazer em uma tese ou dissertação
Escrever um trabalho acadêmico de
conclusão de curso é ao mesmo tempo uma tarefa incrível e árdua. Antes
dos confetes e da bandeirada na linha de chegada haverá momentos de
euforia, reflexão, desânimo e desespero, não necessariamente nesta
ordem. Por isso, fizemos uma lista com algumas dicas para quem está
percorrendo este caminho:
1. NÃO PROCRASTINE
Parece mágica: é só sentar em frente ao computador para escrever nosso trabalho que qualquer coisa na internet ou na televisão se torna mais atraente e interessante. De vídeos de humor no YouTube a chamadas sobre a Nana Gouveia no site da Globo. E é aí que mora o perigo: o tempo passa, o prazo final se aproxima, e aquilo que poderia ter sido escrito com calma e muito cuidado, acaba por ser escrito às pressas. A dica aqui é uma só: disciplina. Organize seu tempo, estabeleça metas diárias, semanais e mensais, e se policie. Está com bloqueio criativo? Fica encarando o cursor piscando na tela em branco? Pare de pensar que seu trabalho necessita ser escrito de forma linear, ou seja, do começo ao fim. Comece escrevendo qualquer parágrafo, trecho ou parte que lhe vier à cabeça naquele momento. Você irá perceber que após começar, uma ideia vai puxando outra, e o texto irá fluir naturalmente.
Parece mágica: é só sentar em frente ao computador para escrever nosso trabalho que qualquer coisa na internet ou na televisão se torna mais atraente e interessante. De vídeos de humor no YouTube a chamadas sobre a Nana Gouveia no site da Globo. E é aí que mora o perigo: o tempo passa, o prazo final se aproxima, e aquilo que poderia ter sido escrito com calma e muito cuidado, acaba por ser escrito às pressas. A dica aqui é uma só: disciplina. Organize seu tempo, estabeleça metas diárias, semanais e mensais, e se policie. Está com bloqueio criativo? Fica encarando o cursor piscando na tela em branco? Pare de pensar que seu trabalho necessita ser escrito de forma linear, ou seja, do começo ao fim. Comece escrevendo qualquer parágrafo, trecho ou parte que lhe vier à cabeça naquele momento. Você irá perceber que após começar, uma ideia vai puxando outra, e o texto irá fluir naturalmente.
2. NÃO SEJA PERDIDO
Uma frase repetida à exaustão em palestras motivacionais para empresários é “para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer lugar servirá“. Pois esta ideia se aplica à elaboração do seu trabalho acadêmico também. Depois de todo o trabalho de coleta e análise dos dados, e com suas hipóteses e seus objetivos em mente, escreva suas conclusões. As conclusões não devem ser a última parte a ser escrita. Devem ser a primeira. Assim, é possível planejar todo o texto para que o mesmo conduza e prepare o leitor para as conclusões. A definição das conclusões do trabalho também poderá auxiliá-lo na redação de todo o texto, principalmente, na discussão dos resultados.
Uma frase repetida à exaustão em palestras motivacionais para empresários é “para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer lugar servirá“. Pois esta ideia se aplica à elaboração do seu trabalho acadêmico também. Depois de todo o trabalho de coleta e análise dos dados, e com suas hipóteses e seus objetivos em mente, escreva suas conclusões. As conclusões não devem ser a última parte a ser escrita. Devem ser a primeira. Assim, é possível planejar todo o texto para que o mesmo conduza e prepare o leitor para as conclusões. A definição das conclusões do trabalho também poderá auxiliá-lo na redação de todo o texto, principalmente, na discussão dos resultados.
3. NÃO ECONOMIZE NA LEITURA DE ARTIGOS
Em primeiro lugar, ler mais irá lhe auxiliar a escrever melhor. Você deve ouvir isso desde o ensino fundamental. Acredite, é verdade. Além disso, ler vários artigos relacionados ao seu tema irá lhe proporcionar maior segurança na discussão de seus resultados e outras formas de observar seu problema de pesquisa. Dominar o assunto sobre você está escrevendo e fundamental, por isso, não tenha preguiça de ler muitos artigos.
Em primeiro lugar, ler mais irá lhe auxiliar a escrever melhor. Você deve ouvir isso desde o ensino fundamental. Acredite, é verdade. Além disso, ler vários artigos relacionados ao seu tema irá lhe proporcionar maior segurança na discussão de seus resultados e outras formas de observar seu problema de pesquisa. Dominar o assunto sobre você está escrevendo e fundamental, por isso, não tenha preguiça de ler muitos artigos.
4. NÃO SUBESTIME A ABNT
Não existe nada mais chato que formatar um texto segundo as normas da ABNT. Evite deixar para fazer isso apenas após o término do trabalho, quando provavelmente estará cansado e sem muita paciência. Aprenda as normas previamente e já escreva seu texto segundo as mesmas, principalmente se você não utiliza um gerenciador de citações bibliográficas, como o EndNote, o Mendely ou o Zotero. Descobrir os autores das citações que você não colocou a referência enquanto escrevia pode levar um bom tempo, o que torna a tarefa antiprodutiva.
Não existe nada mais chato que formatar um texto segundo as normas da ABNT. Evite deixar para fazer isso apenas após o término do trabalho, quando provavelmente estará cansado e sem muita paciência. Aprenda as normas previamente e já escreva seu texto segundo as mesmas, principalmente se você não utiliza um gerenciador de citações bibliográficas, como o EndNote, o Mendely ou o Zotero. Descobrir os autores das citações que você não colocou a referência enquanto escrevia pode levar um bom tempo, o que torna a tarefa antiprodutiva.
5. NÃO ESPECULE
Evite generalidades, mas abuse dos dados. Generalidades são boas para conversa de mesa de bar. Cada afirmação do seu texto deve ser capaz de ser respaldada por dados, informações e interpretações encontradas em artigos e textos de outros autores ou na sua própria pesquisa. Não importa o que – ou quem – você usa para embasar suas afirmações, nem que você referencie explicitamente cada afirmação, mas todas as afirmações precisam ser suportadas de alguma forma.
Evite generalidades, mas abuse dos dados. Generalidades são boas para conversa de mesa de bar. Cada afirmação do seu texto deve ser capaz de ser respaldada por dados, informações e interpretações encontradas em artigos e textos de outros autores ou na sua própria pesquisa. Não importa o que – ou quem – você usa para embasar suas afirmações, nem que você referencie explicitamente cada afirmação, mas todas as afirmações precisam ser suportadas de alguma forma.
6. NÃO COLOQUE EM SEU TEXTO ALGO QUE NÃO SAIBA EXPLICAR
Se você que estudou aquele tema durante meses, “viveu” seu trabalho, e escreveu o texto, não compreende completamente o que algo significa, imagine quem está lendo seu trabalho. Existe, portanto, uma enorme possibilidade da banca perguntar sobre isso. Se for algo imprescindível ao trabalho, trate de estudar e dominar aquele assunto. Caso contrário, não se complique à toa.
Se você que estudou aquele tema durante meses, “viveu” seu trabalho, e escreveu o texto, não compreende completamente o que algo significa, imagine quem está lendo seu trabalho. Existe, portanto, uma enorme possibilidade da banca perguntar sobre isso. Se for algo imprescindível ao trabalho, trate de estudar e dominar aquele assunto. Caso contrário, não se complique à toa.
7. NÃO FAÇA UMA “COLCHA DE RETALHOS”
Escrever um trabalho acadêmico é mais do que apenas fornecer informações ou opiniões de outros autores. Faça uma discussão sobre estas informações, relacione-as com os seus resultados, com os resultados de outros autores. Demonstre que você domina o assunto e que consegue tornar o texto mais agradável, desenvolvendo um estilo próprio.
Escrever um trabalho acadêmico é mais do que apenas fornecer informações ou opiniões de outros autores. Faça uma discussão sobre estas informações, relacione-as com os seus resultados, com os resultados de outros autores. Demonstre que você domina o assunto e que consegue tornar o texto mais agradável, desenvolvendo um estilo próprio.
8. NÃO FIQUE COM APENAS DUAS OPINIÕES
Terminou de escrever seu trabalho? Depois de duas ou três leituras você e seu orientador provavelmente não conseguirão encontrar mais nenhum erro. Parece que nós nos “acostumamos” com eles. Por isso, peça para seus colegas de curso, seu vizinho, seu namorado, sua tia lerem seu trabalho também. Cada pessoa que ler seu trabalho terá uma visão diferente sobre o mesmo, baseada em sua história de vida e em seus conhecimentos. Tenho certeza que você irá se surpreender com o resultado desta dica.
Terminou de escrever seu trabalho? Depois de duas ou três leituras você e seu orientador provavelmente não conseguirão encontrar mais nenhum erro. Parece que nós nos “acostumamos” com eles. Por isso, peça para seus colegas de curso, seu vizinho, seu namorado, sua tia lerem seu trabalho também. Cada pessoa que ler seu trabalho terá uma visão diferente sobre o mesmo, baseada em sua história de vida e em seus conhecimentos. Tenho certeza que você irá se surpreender com o resultado desta dica.
9. NÃO CONFIE EM SEU COMPUTADOR
Tenha cópias do seu trabalho impressas, em seu email, em HD externo e nas “nuvens” (Google Drive, Dropbox, etc). A lei de Murphy é implacável com a pós-graduação, portanto é melhor não arriscar. Também não confie em sua impressora na véspera da entrega do trabalho. Se possível, termine e imprima seu trabalho com um dia de antecedência para evitar surpresas desagradáveis.
Tenha cópias do seu trabalho impressas, em seu email, em HD externo e nas “nuvens” (Google Drive, Dropbox, etc). A lei de Murphy é implacável com a pós-graduação, portanto é melhor não arriscar. Também não confie em sua impressora na véspera da entrega do trabalho. Se possível, termine e imprima seu trabalho com um dia de antecedência para evitar surpresas desagradáveis.
10. NÃO BRIGUE COM SEU ORIENTADOR
Seu orientador não responde seus e-mails, não atende suas chamadas, não lê seu texto e te bloqueou no Facebook. É complicado, eu sei. Mas conte até dez e evite discutir desnecessariamente com seu orientador, afinal, você depende dele. Na hora da defesa, ele pode comprar sua briga ou te jogar para os leões. Pense nisso.
Seu orientador não responde seus e-mails, não atende suas chamadas, não lê seu texto e te bloqueou no Facebook. É complicado, eu sei. Mas conte até dez e evite discutir desnecessariamente com seu orientador, afinal, você depende dele. Na hora da defesa, ele pode comprar sua briga ou te jogar para os leões. Pense nisso.
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Texto adaptado do original “10 coisas para não fazer na monografia”, de autoria de Ricardo Oliveira e disponível no DIVERSITÁ BLOG.
Fonte: http://www.posgraduando.com/blog/10-coisas-que-voce-nao-deve-fazer-em-sua-tese-ou-dissertacao
sábado, 27 de julho de 2013
LIMÃO CONGELADO: 10.000 VEZES MAIS FORTE QUE A QUIMIOTERAPIA.
Meu pai vai adorar esta informação!
Assunto: LIMÃO CONGELADO
Muitos profissionais em restaurantes, além de nutricionistas estão usando ou consumindo o limão inteiro , em que nada é desperdiçado. Como você pode usar o limão inteiro sem desperdício?
Simples... Lave bem e coloque o limão na seção do freezer de sua geladeira. Uma vez que o limão esteja congelado, use seu ralador e o limão inteiro (sem necessidade de descascá-lo) e polvilhe-o em cima de seus alimentos.
Polvilhe-o em suas bebidas , vinho , saladas, sorvete, sopa , macarrão, molho de macarrão, arroz, sushi. .. Todos os alimentos inesperadamente terão um gosto maravilhoso, algo que você talvez nunca tenha provado antes.
Provavelmente, você achava que só o suco de limão teria vitamina C. Bem, saiba que as cascas do limão contêm vitaminas 5 a 10 vezes mais do que o suco de limão propriamente dito. E, sim, isso é o que você vem desperdiçando . Mas de agora em diante, por seguir esse procedimento simples de congelar o limão inteiro e salpicá-lo em cima de seus pratos, você pode consumir todos os nutrientes e obter ainda mais saúde.
As cascas do limão são rejuvenescedoras da saúde na erradicação de elementos tóxicos do corpo. ótimo!!! Os benefícios surpreendentes do limão! Limão (Citrus) é um produto milagroso para matar células cancerosas.
É 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia. Por que não sabemos nada sobre isso? Porque existem laboratórios interessados em fazer uma versão sintética que lhes trará enormes lucros. Seu sabor é agradável e não produz os efeitos horríveis da quimioterapia. Quantas pessoas morrem enquanto esse segredo é mantido, para não pôr em perigo as grandes corporações multimilionárias? Como sabem, a árvore do limão é conhecida por suas variedades de limões e limas. Você pode comer as frutas de diferentes maneiras: a polpa, suco, preparando bebidas, sorvetes, bolos, etc... A ele é creditado muitas virtudes, mas o mais interessante é o efeito que produz sobre cistos e tumores. Essa planta é uma solução comprovada contra cancros de todos os tipos. Alguns dizem que é muito útil para todas as variantes do cancro . Ele é considerado também como um espectro antimicrobiano contra infecções por bactérias e fungos, eficaz contra parasitas internas e vermes, que regula a pressão de sangue, quando muito alto, e um antidepressivo , combatendo o estresse e distúrbios nervosos. A fonte desta informação é fascinante: ela vem de uma das maiores fabricantes de drogas no mundo, diz que, após mais de 20 testes desde 1970, os extratos revelaram que: destrói as células malignas em 12 tipos de cancro, incluindo cólon, mama, próstata, pulmão e pâncreas... Os compostos dessa árvore mostraram-se 10.000 vezes melhores do que o produto Adriamycin, uma droga normalmente utilizada como quimioterápico no mundo, retardando o crescimento das células cancerosas. E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia com extrato de limão apenas destrói células de câncer maligno e não afeta as células saudáveis. Antes tarde do que nunca!
Fonte: http://migre.me/fBHKX
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Clássicas por trás dos Clássicos
A maioria do público da Orquestra Sinfônica Brasileira tem mais de 65 anos de idade. Para garantir a sobrevivência da orquestra era necessário atrair mais admiradores.
Então, como atrair as pessoas para um gênero musical que elas não costumam ouvir?
Nós filmamos a OSB tocando os temas de grandes clássicos do cinema e usamos o YouTube para fazer as pessoas perceberem que elas já gostam de música clássica. Elas apenas não tinham percebido isso.
Então, como atrair as pessoas para um gênero musical que elas não costumam ouvir?
Nós filmamos a OSB tocando os temas de grandes clássicos do cinema e usamos o YouTube para fazer as pessoas perceberem que elas já gostam de música clássica. Elas apenas não tinham percebido isso.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
A Internet e as Redes Sociais - Academia de Professores - Viviane Mosé
A INTERNET E AS REDES SOCIAIS está:
produzindo autorias compartilhadas e saberes coletivos;
monopólio de saberes está mudando de mãos, dos professores para as mídias sociais;
mudança radical dos centros de poder e de saberes;
educação não é mais administrar conteúdos e sim promover discussões dos conhecimentos adquiridos;
empresas antes queriam máquinas, hoje elas almejam talentos;
a sociedade está com dificuldade de realizar o rito de passagem de uma sociedade de informação para uma sociedade de conhecimento;
a universidade se afastou da sociedade e a sociedade está encontrando uma saída para obter saberes.
Algumas provocações de Viviane Mosé.
(Texto retirado do Facebook, do Portal da EAD)
domingo, 21 de julho de 2013
A Day Made of Glass 2: Unpacked. The Story Behind Corning's Vision. (2012)
Será que é por aí que deveremos ir, para que a #Educação se torne algo realmente interessante? Conteúdo, interface e aplicativos que podem ser utilizados, não em sala de aula - vejam, este é outro conceito de Educação.
Grandes telas que podem ser usadas em qualquer lugar, interação total, "telepresença" (legal esse termo!), ...
Vejam mais aqui:
http://www.inventinginteractive.com/2012/03/04/cornings-a-day-made-of-glass-2/
sexta-feira, 19 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Toda a obra de Bach, Beethoven e Vivaldi para ouvir on-line ou download
O site Classical Music, especializado em compositores clássicos,
disponibilizou toda a obra de Johann Sebastian Bach, Ludwig van
Beethoven e Antonio Vivaldi para audição on-line. As peças são
conduzidas por maestros e instrumentistas consagrados. As obras também
estão disponíveis para download gratuito, que são limitados ao número de
oito por dia. Entretanto, com uma contribuição de 40 reais, todo o
conteúdo do site, cerca de 30 mil horas de música, ficará disponível
para downloads ilimitados.
Além de Bach, Beethoven e Vivaldi, outros 4 mil compositores também poder ser ouvidos ou baixados, embora suas obras estejam disponibilizadas em número menor. No site também é possível criar playlists com os compositores preferidos.
Johann Sebastian Bach nasceu em março de 1685 e morreu em julho de 1750, é considerado um dos maiores compositores da história. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão “Concertos de Brandenburgo”, “O Cravo Bem-Temperado”, “Sonatas e Partitas para Violino Solo”, “Missa em Si Menor”, “Tocata e Fuga em Ré Menor”, “Paixão Segundo São Mateus”, “Oferenda Musical” e “Arte da Fuga”.
Ludwig van Beethoven nasceu em dezembro de 1770 e morreu em março de 1827. É considerado um dos um dos pilares da música ocidental. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão “Sonata Ao Luar”, “Sonata Apassionata”, “Sinfonia nº3”, “Sinfonia nº5”, “Sinfonia nº9”, “Concerto para Piano e Orquestra nº4”, “Missa Solene” e “Quartetos para Cordas Op. 133”.
Antonio Lucio Vivaldi nasceu em março de 1678 e morreu em julho de 1741. Compôs 770 obras, entre as quais 477 concertos e 46 óperas. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão o “L’Estro Armonico, Op. 3”, coleção de doze concertos para 1, 2 e 4 violinos escritas em 1711, e “As Quatro Estações”, composta em 1823, e uma das composições mais conhecidas do mundo.
Para ouvir: Bach — Beethoven — Vivaldi
Fonte: http://www.revistabula.com/576-toda-a-obra-de-bach-beethoven-e-vivaldi-para-ouvir-on-line-ou-download/
Além de Bach, Beethoven e Vivaldi, outros 4 mil compositores também poder ser ouvidos ou baixados, embora suas obras estejam disponibilizadas em número menor. No site também é possível criar playlists com os compositores preferidos.
Johann Sebastian Bach nasceu em março de 1685 e morreu em julho de 1750, é considerado um dos maiores compositores da história. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão “Concertos de Brandenburgo”, “O Cravo Bem-Temperado”, “Sonatas e Partitas para Violino Solo”, “Missa em Si Menor”, “Tocata e Fuga em Ré Menor”, “Paixão Segundo São Mateus”, “Oferenda Musical” e “Arte da Fuga”.
Ludwig van Beethoven nasceu em dezembro de 1770 e morreu em março de 1827. É considerado um dos um dos pilares da música ocidental. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão “Sonata Ao Luar”, “Sonata Apassionata”, “Sinfonia nº3”, “Sinfonia nº5”, “Sinfonia nº9”, “Concerto para Piano e Orquestra nº4”, “Missa Solene” e “Quartetos para Cordas Op. 133”.
Antonio Lucio Vivaldi nasceu em março de 1678 e morreu em julho de 1741. Compôs 770 obras, entre as quais 477 concertos e 46 óperas. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão o “L’Estro Armonico, Op. 3”, coleção de doze concertos para 1, 2 e 4 violinos escritas em 1711, e “As Quatro Estações”, composta em 1823, e uma das composições mais conhecidas do mundo.
Para ouvir: Bach — Beethoven — Vivaldi
Fonte: http://www.revistabula.com/576-toda-a-obra-de-bach-beethoven-e-vivaldi-para-ouvir-on-line-ou-download/
terça-feira, 9 de julho de 2013
Isaac Asimov. Su visión hacia el futuro.
Asimov novamente vislumbra o futuro, falando do futuro da rede que ainda estava em gestação naquela época. Ele percebia a importância que ela teria para a educação. Parte desse futuro previsto por ele tem sido aproveitado por alguns auto-didatas e deve ser papel dos novos educadores mostrar esse caminho complementar à sociedade.
Transcrição (pouco resumida):
Asimov:
Uma vez que tenhamos computadores em todo lugar,
cada um deles conectados a enormes bibliotecas,
onde qualquer um possa fazer qualquer pergunta
e que lhe sejam dadas respostas;
e que lhe forneçam material de referência;
que seja algo que se tenha interesse em saber.
Então você pergunta, e pode averiguar,
e pode fazer de sua própria casa,
com a sua velocidade, na sua direção,
em seu tempo!
Então todo mundo desfrutará do aprendizado!
Hoje em dia, o que o mundo chama de aprendizagem
se dá a força.
Todos estão forçados a aprender o mesmo, no mesmo dia,
com a mesma velocidade, em classe,
mas somos todos diferentes. ...
Dê uma chance, para além da escola.
Não falo em abolir a escola, mas sim complementa-la.
Entrevistador:
Gosto muito desa visão, mas e sobre o argumento de que
as máquinas, os computadores, "desumanizam" o aprendizado?
Asimov:
Bom, na verdade, é o oposto!
Me parece que através destas máquinas, pela primeira vez,
teremos a possibilidade de dispor de uma relação de um a um,
entre a fonte de informação e o consumidor desta.
Entrevistador:
O que quer dizer?
Asimov:
Nos velhos tempos haviam tutores para as crianças...
Uma pessoa que poderia lidar diretamente,
podia ser um conselheiro, um tutor.
E ele ensinaria a esta criança o conhecimento de seu trabalho.
Ele podia adaptar seu ensino ao gosto e às habilidades das crianças.
Mas quantas pessoas poderiam contratar um professor?
A maioria das crianças eram analfabetas.
Logo chegamos a um ponto em que foi
absolutamente necessário educar a todos.
A única forma de se fazer isso era tendo um só professor
para uma grande quantidade de estudantes,
e para organizar a situação propiciamente,
lhe demos um currículo ao qual ensinar.
Então... Quantos professores são bons fazendo isso?
Como em tudo, o numero de maus professores é consideravelmente
maior que o de bons professores.
Então... temos uma relação um para um para poucos,
e uma relação de um para muitos mara a maioria.
Agora temos a possibilidade de uma relação de um para um para a maioria!
Todos podem ter um professor e acesso ao
vasto conhecimento da espécie humana.
Entrevistador:
Através das bibliotecas conectadas a computadores?
Asimov:
Exatatmente.
Entrevistador:
No meu escritório, na minha casa?
Asimov:
Certo.
Entrevistador:
E se eu quiser aprender sobre basebol?
Asimov:
Esta bem! Aprenderá tudo o que quiser sobre basebol.Porque quanto mais aprende sobre basebol,
mais interesse terá na matemática,
para tentar entender o que quer dizer
média de corridas e média de rebatidas.
E talvez então se interesse mais por matemática
que em basebol, se seguir seu caminho,
e não o que lhe impõem!
Por outro lado outro pode estar mais interessado em
como atirar uma bola curva, e pode envolver-se com
a física dos esportes.
Fonte: http://softwarelivre.org/aurium/blog/isaac-asimov-e-a-educao-na-rede
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