Publicidade

terça-feira, 3 de maio de 2011

Che Guevara, donde nunca jamás se lo imaginan


Resolvi reproduzir aqui este vídeo, pois sempre gostei da história de Che Guevara.
Aonde nasci e cresci, poucas chances se tinha de saber o que acontecia no mundo. Talvez o único morador da pequena localidade que possuía um rádio fosse meu avô. Mais tarde, quando eu já tinha uns 11 anos, meu pai comprou um. Mas não podíamos ouvi-lo a qualquer hora. Raras vezes ouvíamos música. Meus pais escutavam o Repórter Esso.
Talvez minha mãe tivesse gostado de ouvir as rário-novelas, mas, por considerá-las impróprias para os 5 filhos que já tinham, certamente deixou de fazê-lo.
Foi ouvindo este rádio que soube que o homem havia ido à lua.
Outras notícias, não afetavam muito o que fazíamos e viviamos por lá, por isso, acabavam não sendo tão importantes.
Mas, alguém, em algum momento, quando já adolescente, falou-me de Che.
Para mim, ele foi um ídolo e continua sendo até hoje, a despeito de tudo que possam dizer.
Vendo este vídeo que tem a duração de uma hora, emocionei-me muitas vezes. Chrei mesmo.
Fico pensando que, geralmente, quando uma pessoa começa a lutar em prol dos menos favorecidos, sempre aparece alguém e puxa-lhe o tapete, quando não lhe tiram a vida.
É uma injustiça!
Será que se um monte de gente se reunisse, coletivo mesmo... isso aocnteceria?
Será que não podemos fazer o bem aos outros, brigar e lutar em prol dessas pessoas, sem que alguém julgue isso de forma preconceituosa ou bloqueie qualquer ação?

Enfim...
Escreveria muito sobre isso tudo, mas quero que vejam o vídeo.
Se quiserem, obviamente.

Reproduzo abaixo a íntegra do artigo com o vídeo.
==================================

El Che parece tener cosas que provocar y seguir diciendo en este mundo globalizado, tan distinto y tan continuador de aquel al que se enfrentó cuando todo estaba más claro, o parecía estarlo


El Che parece tener cosas que provocar y seguir diciendo en este mundo globalizado, tan distinto y tan continuador de aquel al que se enfrentó cuando todo estaba más claro, o parecía estarlo.

Sucede que los que fuimos contemporáneos de los tiempos del Che, los que vibramos con aquel llamado de su hora y hoy somos, o nos consideramos, "sobrevivientes" de diferentes tesituras, pasamos desiguales facturas al pasado, al histórico, al personal y al de sus proyectos, los logrados y los frustrados.


Fonte: ViejoBlues
Fonte: Soa Brasil 

Nenhum comentário: