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domingo, 30 de junho de 2013

O Poder das Mídias Sociais na Sociedade

Uma Apresentação feita no Prezi, mostrando resumidamente sobre o "O Impacto das Mídias Sociais na Sociedade", de Fabiano Camilla Porto.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

William Kamkwamba - Como eu dominei o vento - Legendado



William Kamkwamba: O jovem que dominou o vento.

Meu coração se enche de esperança e de alegria... os sonhos se tornam realidade. Os sonhos são possíveis!!

William nasceu em uma família de camponeses na vila de Kasungu, no Malaui. Apesar de sempre ter vivido na pobreza, a situação se complicou em 2001, quando uma seca assolou a região e causou grandes transtornos para toda a comunidade. Muitos morreram de fome e William e sua família passaram a se alimentar apenas uma vez por dia.

Mesmo com as dificuldades, o jovem, de então 14 anos, continuou a frequentar a escola. "Eu estava determinado a fazer qualquer coisa para poder aprender. Então, eu fui para a biblioteca e li livros de ciências, em particular de física", conta. Mesmo a falta de conhecimento no inglês não impediu o garoto de interpretar figurar e diagramas para aprender as palavras que estavam nos livros.

Até que um deles, que explicava como um moinho de vento poderia bombear água e gerar eletricidade, mudou o destino de William. "Bombear água significava irrigação. Uma defesa contra a fome, pela qual nós estávamos passando naquela época." Então ele decidiu construir um moinho sozinho.

Com a teoria na cabeça, o jovem inventor partiu para a prática e na ausência das matérias-primas essenciais, recorreu a um ferro-velho e juntou tudo o que lhe parecia útil. Quadro de bicicleta, roldana, tubo plástico, ventilador de trator, amortecedor e outras peças enferrujadas bastaram para construir um moinho capaz de gerar 12 watts de eletricidade - suficiente para ligar quatro lâmpadas e dois rádios em sua casa. Depois, William partiu em outra missão: construir um moinho capaz de gerar no mínimo 20 watts, o suficiente para bombear água e irrigar toda a vila.

O sucesso de sua iniciativa gerou comentários e em pouco tempo o moinho virou notícia e circulou pela Internet. Até que o jovem foi convidado a palestrar no evento Technology, Entertainment, Design - TED (Tecnologia, Entretenimento e Design) sobre sua invenção e, apesar do nervosismo, contar o seu feito e inspirar o público.

Foi assim que o camponês pobre, em um país pobre, conseguiu mudar sua história e inspirar milhares de pessoas em todo o mundo. No final da palestra, ele ainda manda um recado: “Eu gostaria de dizer uma coisa para todas as pessoas por aí afora, como eu, para os africanos e para os pobres que estão lutando pelos seus sonhos: confie em você e acredite. Não importa o que aconteça, não desista.”

Palestra de William: http://www.youtube.com/watch?v=m3b_l0-yYpw


Mais um vídeo dele:
http://www.youtube.com/watch?v=TP_9N7CW0PA

Entenda como funciona:
http://www.youtube.com/watch?v=P2PP0ZKBXb4

 Uma hora falando sobre o projeto do Wilian:
http://www.youtube.com/watch?v=mxHtTOb3W4Q

domingo, 16 de junho de 2013

Canto de Despedida - A Morte - A Dor de uma Perda


A Morte - A Dor de uma Perda


Aconteceu numa praça, no Japão. Não se sabe como o pássaro morreu. Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida. Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.
A Solidariedade
Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo.
A Solicitação

Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado. Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando.
A Despedida.

As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal.
Uma Questão de Amor e Carinho.
Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.
Um grito de dor e lamento

Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.
Mas, agora, respondam: Serão os animais realmente os irracionais?

MÚSICA - Carl Orff's "Carmina Burana, O Fortuna"

terça-feira, 11 de junho de 2013

Redes sociais e Educação: Manuel Castells dá sua opinião

Enviei uma pergunta ao Fronteiras Do Pensamento, para que fosse respondida pelo sociólogo espanhol, Manuel Castells.
Eis a pergunta e a resposta!

Pergunta:  É possível mudar o ensino como um todo e as instituições se tornarem "redes sociais de ensino e aprendizagem"? Afinal, todos esses jovens estão presentes nas redes sociais. Que estratégias acontecem nessas redes, que poderiam ser adotadas pelas instituições de ensino? Autora: Rute Vera Maria Favero

Manuel Castells (foto: Greg Salibian/Fronteiras do Pensamento)
Manuel Castells: As redes sociais não são algo à parte na vida dos jovens. Os jovens vivem nas redes sociais, nas redes familiares, nas redes pessoais. Quando minha geração desaparecer, todo mundo viverá nas redes sociais. Ou seja, no fundo, as novas formas de existência, que incluem... Eu sempre comparo a internet com a eletricidade. Na história, houve momentos em que apenas algumas pessoas tinham eletricidade. Mas, a eletricidade é fundamental para a sociedade industrial. Na nossa sociedade, a internet é a forma de comunicar, de existir, de fazer qualquer coisa.
Portanto, a questão é: os jovens, nas redes sociais, qual é a característica especial das redes sociais que favorece ou dificulta a expressão dos jovens? Eu diria que há uma conexão entre a cultura da autonomia, que é a cultura fundamental da sociedade atual e, principalmente, dos jovens, em relação às instituições e aos poderes da sociedade. A prática das redes sociais na internet que materializam essa cultura da autonomia. É o próprio meio dos jovens e, portanto, é também o meio de aprendizagem.
Um dos grandes problemas da educação é que há uma contradição entre a pedagogia e a organização do ensino – estabelecido historicamente através das formas verticais e burocráticas –, entre a cultura da autonomia, a capacidade de cultura digital do jovens... É totalmente contraditório. Mostraram os estudos feitos em diversos países: a razão do abandono escolar, da evasão escolar na escola secundária é porque os jovens se aborrecem na sala de aula. A sala de aula continua sendo feita em formas de comunicação que não são as dos jovens, que não são as desta sociedade. E isso não é um problema dos professores, é um problema do tipo de organização – vertical, tradicional.
Diria que o desenvolvimento da prática social dos jovens nas redes está reforçando sua autonomia e sua capacidade de redefinição cultural. No fundo, está levando ao  empoderamento dos jovens. Me parece irônico que, no país de Paulo Freire, se tenha esquecido a pedagogia da liberdade, a pedagogia do oprimido, que é a pedagogia básica.
Meu último comentário, aproveitando para passar uma informação para vocês... Vocês sabem que há estudos sérios do British Computer Society, que mostra uma correlação entre a internet e a felicidade. Arrá! Surpresa! Todos os meios de comunicação dizem que a internet é péssima, que é a fonte de todos os males... Não, há uma correlação entre o uso da internet e índices psicológicos de felicidade. Por quê? A correlação não quer dizer nada, mas o porquê é importante: a internet aumenta duas áreas fundamentais, a sociabilidade e o empoderamento. E quais são as duas variáveis mais importantes na determinação da felicidade das pessoas? A sociabilidade e o empoderamento.

Fonte: http://www.fronteiras.com/canalfronteiras/noticias/?16%2C63

A pergunta original está na página do facebook, neste link:
http://migre.me/eYwn1

sábado, 8 de junho de 2013

O Brasil e a questão Ambiental, por Marina Silva e Fernando Gabeira

A segunda conferência do Fronteiras do Pensamento, neste ano de 2013, foi com Marina Silva e Fernando Gabeira, em que debateram sobre "O Brasil e a questão Ambiental".
Começo sempre com algumas anotações que eu fiz durante a conferência, para,somente depois, postar o resumo enviado pelo Fronteiras do Pensamento a cada participante.
Gabeira:
- Em uma entrevista, na Dinamarca, Dilma disse o seguinte: "O meio ambiente é um obstáculo para o desenvolvimento". Diz ele que foi um ato-falho.
Em uma espécie de brincadeira,disse que no Brasil temos como ministro da energia, um Lobão, enquanto o Obama nomeia, para ministro, um prêmio Nobel de Física. (recebu muitos aplausos nesse momento).
Falou sobre mobilidade urbana, aquecimento global, transgênicos, direitos humanos, Geisel, Collor, FHC, Lula, Dilma, o "auge da revolução da Informática".
- Em Curitiba tem uma melhor comunicação com os moradores, que podem ser colaboradores e são georeferenciáveis ao aceitarem ser colaboradores.
(Como Gabeira falou mais do que os 20min previstos, Marina se mostrava impaciente com tal demora).
Ao concluir a sua fala, Gabeira diz, referindo-se ao cronômetro que marcava o tempo da fala: "Eu tenho a impressão que aquele relógio parou!".

Marina:
Falou sobre o mundo em crise, questões ambientais e políticas,  "Armagedon", temperatura, crise de valores, cosmovisão, política, ética, estética, energia solar, "atitude cínica e atitude clínica", mencionando Bauman.
- ...relação conosco, com o outro e formas de exist~encia (Bauman).
- Deve-se separar a ética da política, separar o que se diz do que se faz.... a saída a ser enfrentada por todos para enfrentar a crise civilizatória.
- Somos uma cultura do excesso.
-O homem saiu da idade da pedra não foi por falta de pedras. Agora temos de sair da era do petróleo, antes que acabe.

O resumo deste debate foi este (leia mais):

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Anotar sonhos

Tive vontade de sentar na calçada da rua augusta e chorar, mas preferi entrar numa livraria, comprar um caderno lindo e anotar sonhos
Caio Fernando Abreu


Fonte: http://prasempreteucaio.blogspot.com.br/

O que significa fazer o bem sem olhar a quem?

Li isto e lembrei do trabalho voluntário que faço com o que eu chamo de ONG da Rute.
Eu sigo o Flávio Gikovate no Twitter e li estes tweets dele.
Resolvi postá-los aqui, pois acho que tem muito a ver com o que eu faço e com certas copbranças que recebo vez por outra, pois, volta e mei surge alguém perguntando o que eu ganho com isso.

Condutas altruístas, como a doação anônima ou dedicação a pessoas de quem não somos íntimos, seriam ações desprovidas de interesse. Será?
No altruísmo existem interesses pessoais fortes, porém indiretos: o que doa dinheiro ou tempo apazígua a culpa derivada de seus privilégios.
O altruísmo, formalizado pelas religiões através da doação do dízimo, faz com que a pessoa se sinta mais confiante na salvação de sua alma.
O altruísmo está repleto de interesses pessoais: atenua a culpa pelos privilégios, alivia as dores que derivam da pena, faz bem à vaidade...
O fato relevante é que o altruísmo beneficia sobremaneira a um grande número de pessoas necessitadas: gera benefícios indiscutíveis a ela
Não importa a constatação da existência de interesse pessoal no que pratica a ação: só interessa saber se ela lesa ou beneficia os outros.
A preocupação com a "pureza" de uma dada ação humana é vã e infrutífera. O que interessa mesmo é medir a utilidade e os resultados que gera.
Muitos se preocupam mais com a intenção que determina uma ação do que com seus resultados: acham suas ideias mais relevantes do que os fatos
Creio que todas as intenções têm sempre múltiplos ingredientes, dentre eles alguns interesses pessoais. Os resultados é que são bons ou maus
O ditado que diz que "muitos dos bem intencionados pavimentam o caminho do inferno" critica as ideias que desconsideram seus efeitos reais!
Não creio que a presença de interesses pessoais macule as belas ações próprias de tantos médicos, professores, atores, empreendedores...
O termo "interesseiro" deveria ficar reservado àqueles cujas ações buscam sempre algum proveito próprio, desconsiderando os direitos alheios
A detecção de interesses em nossas atitudes não deveria provocar qualquer desconforto quando os direitos dos outros estão sendo respeitados.
Afinal, não seria razoável agirmos contra os nossos interesses: o relevante é que elas estejam de acordo com o que convém também aos outros.

O que vocês acham disso?
Comentem!


Fonte: Twitter do @Flavio_Gikovate

segunda-feira, 3 de junho de 2013

O que é a religião?, por Karen Armstrong

A primeira conferência do Fronteiras do Pensamento, neste ano de 2013, foi a da escritora britânica, Karen Armstrong*.
Algumas frases que eu anotei durante a conferência:
"Compaixão não significa sentir pena de alguém."
"Vamos amar a todos como as mães amam seus bebês." (Provérbio chinês)
Regra de ouro: "O que é odioso para ti, não faça para ninguém."

 
O resumo de sua conferência foi este:
"A regra de ouro de Karen Armstrong 
Por Sonia Montaño

A conferência de abertura da edição 2013 do Fronteiras do Pensamento teve início com a saudação musical de Cristina Caprelli Gerling ao piano. A religião na história da humanidade serviu como fio condutor para a escritora britânica Karen Armstrong abordar como as grandes religiões têm em comum a prática da compaixão. Sua visão teológica percebe o sofrimento como uma força criadora e política, transversalmente partilhada pela nossa comum condição mortal, que, por si só, já deveria nos permitir entender a dor do próximo. “Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de compaixão”, afirmou.

A busca de sentido
A escritora destacou como o conceito de religião, a partir da visão acadêmica, é apontado como impossível de ser definido e lembrou como, antes do século XVII, a religião permeava a totalidade da vida.
Para Armstrong, quando nos tornamos humanos, começamos a produzir religião, assim como arte, porque somos seres que precisam de significados. “Se não encontramos significado para o que fazemos, caímos em desespero. Queremos nos manter no senso de maravilha, expresso no mundo europeu pela palavra ‘religio’, que significa reverência”, explicou.
Com a modernização, cheia de conflitos e tensões, nossa visão de religião foi mudando, num processo penoso e lento. Ela deixou de ser algo coletivo, que atravessava todos os planos da vida, para transformar-se em algo privado, particular, interno. Entretanto, a essência da religião tem a ver com a diminuição do ego e com criar uma sociedade justa, já que todos os seres merecem respeito. O que nos manteria longe da iluminação – segundo todas as religiões – é o ego. “A postura do corpo, no Islã, por exemplo, mostra muito claramente essa rendição do ego.”
Lembrou, também, como a religião era um ato político, não porque padres ou bispos queriam poder, e sim porque o sofrimento do mundo é uma questão religiosa. A ideologia política, antes do século XVII, era permeada pela religião. A Meca de Maomé passava por uma revolução econômica, mas o lucro não era um objetivo que estava acima de todas as coisas. “É errado, diz o Corão, construir uma fortuna privada. Deve-se construir uma sociedade justa e decente”, insistiu.
Jesus também era político. Não era uma simples figura caminhando pela Galileia, tinha fundamentos políticos: buscava aliviar o sofrimento. O Sermão da Montanha diz “abençoados sejam os pobres”, não porque eles sejam “sortudos”, e sim porque na situação da Roma Imperial a exploração e a injustiça eram tais que as únicas pessoas livres de culpa eram os pobres, os outros estavam de alguma forma implicados.

O Fronteiras do Pensamento em 2013 - O meu presente de aniversário

Bem...Alguns já sabem que sou fã das conferências trazidas pelo Fronteiras do Pensamento.
Sou tão fã que pedi, como presente de aniversário - aniversario em 24 de maio, um passaporte para poder assistir às dez conferências deste ano de 2013.
Para conseguir isso, eu criei uma vakinha e, no dia do meu aniversário a mesma foi encerrada, pelo meu caro amigo José de Abreu, que no Twitter é o @zehdeabreu.
Outros amigos queridos que participaram da Vakinha:
@cidcancer,
Além deles, outros queridos amigos contribuíram para a minha vakinha, não só $$$, mas
Gente, meu agradecimento ímpar pelo gesto de vocês.
divulgando-a também.
Obrigada por terem aceito esse meu gesto e por terem contribuído.
Tentarei compensá-los postando aqui um resumo de cada conferência.

Para que saibam mais sobre este projeto, colocarei aqui um pouco da história.
O Fronteiras do Pensamento foi concebido em 2006 pela Telos Empreendimentos Culturais, na cidade de Porto Alegre e, para sua primeira edição, em 2007, convidou 40 conferencistas.
O Fronteiras do Pensamento é um projeto cultural múltiplo que aposta na liberdade de expressão intelectual e na educação de qualidade como ferramentas para o desenvolvimento. Através de uma série anual de conferências, o Fronteiras abre espaço para o debate e a análise da contemporaneidade e das perspectivas para o futuro, apresentando pensadores, cientistas e líderes que são vanguardistas em suas áreas de pesquisa e pensamento.
Em 2013 as discussões ocorrerão em torno do seguinte tema:
O processo de redimensionamento global, que unificou a economia, promoveu a expansão da internet e vem integrando políticas e redes de informação, acarreta inúmeras contradições – ao passo que também fomenta a consideração de causas sociais e humanitárias globais, especialmente em função do significativo aumento da riqueza, simultâneo à progressiva desigualdade e às intolerâncias étnicas, culturais e religiosas. Agora, é a “periferia”, ou os chamados países em desenvolvimento – aí incluída a América Latina – que crescem mais rápido do que as tradicionais economias do Primeiro Mundo. Especialistas afirmam que ainda nesta década os Estados Unidos perderão o título de maior economia do planeta, condição ocupada pelo país durante todo o século XX.
Tendo em vista que somente o reconhecimento de causas socio-humanitárias não é suficiente para transformar o cenário no qual estamos inseridos, a edição 2013 do Fronteiras do Pensamento tem o objetivo de problematizar um dos caminhos que está sendo trilhado pelas civilizações contemporâneas: o da busca por uma filantropia global.

Em 2013, teremos os seguintes conferencistas: